É muito comum nos depararmos com notícias sobre a queda de elevadores, pessoas feridas, uns com luxações outros com pequenas fraturas ou dor nos joelhos, mas sempre com nenhuma morte.
Vocês acham que, se o elevador realmente caísse, alguém sairia com vida? Nunca!
A queda livre de um elevador provocaria o amassamento da cabina fazendo com que o teto encoste no piso e esmagando tudo o que estiver dentro! Mas, felizmente, isto nunca acontece.
Porque o elevador nunca cai?
Porque existe o freio de segurança, inventado em 1852 por Elisha Graves Otis.
Na verdade, os elevadores existem desde a idade antiga, talvez desde a invenção da roda, mas ninguém confiava neles, pois eles caiam quase sempre, e, portanto, só eram usados mais para cargas do que para pessoas, e muito menos dentro de casa.
Elisha, que fabricava camas de ferro, teve a ideia de incorporar um freio automático na cabina do elevador, que “sentia” que a cabina estava descendo muito rápido (em queda) e acionava duas cunhas, uma em cada trilho, freando a queda do elevador automaticamente.
Hoje, este “sensor” foi até melhorado e se tornou um item importante em todos os elevadores.
Conta-se que na Feira da virada do século (ano de 1900) em Nova York, o Elisha subiu em uma plataforma levantada até o segundo andar e pediu à um lenhador para cortar os cabos com seu machado. Quando os cabos foram cortados, a plataforma caiu 20 cm e depois freou! Elisha então gritou para a platéia: “TUDO SEGURO!”
Foi então que começaram a aparecer os arranha-céus, edifícios cada vez mais altos e as cidades mudaram o seu perfil.
Graças ao freio de segurança!
As prefeituras e a Norma Mercosul de elevadores exigem que a empresa de manutenção dos elevadores teste e certifique que o sensor esteja funcionando e que as cunhas estejam bem montadas e funcionando perfeitamente.
É importante que o Síndico exija um documento de teste e certificação das empresas.
Mas, e aquelas pessoas que sofreram luxações e pequenas fraturas, o que houve com elas e com o elevador então?
Ele não caiu. Ele apenas passou do andar e não freou, indo bater na mola em velocidade de cruzeiro.
Para orçamentos, serviço de manutenção ou maiores informações, entre em contato conosco. Teremos o maior prazer em lhe atender!